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GASTRECTOMIA PARA TRATAMENTO DE
CÂNCER E ÚLCERAS SEVERAS

GASTRECTOMIA
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A gastrectomia é a remoção do estômago, total ou parcial, usada principalmente para tratar cânceres gástricos ou úlceras severas.

 

Tipos de Gastrectomia

  • Gastrectomia Parcial: Remoção de parte do estômago, geralmente a parte inferior, preservando a função digestiva.

  • Gastrectomia Total: Remoção completa do estômago, requerendo a reconstrução do trato digestivo.

 

Indicações

  • Câncer gástrico

  • Úlceras pépticas severas não responsivas ao tratamento convencional

 

Considerações Pós-operatórias
A adaptação dietética é essencial, pois a capacidade de digestão e absorção é alterada. Pacientes podem necessitar de suplementação nutricional.

ESOFAGECTOMIA CONVECIONAL
ESOFAGECTOMIA PRONADA

ESOFAGECTOMIA
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A esofagectomia é a cirurgia de remoção de parte ou todo o esôfago, frequentemente realizada para tratar câncer esofágico ou condições graves de esôfago.

 

Tipos de Esofagectomia

  • Esofagectomia Parcial: Remoção de parte do esôfago, geralmente seguida por reconstrução usando parte do estômago ou intestino.

  • Esofagectomia Total: Remoção completa do esôfago.

 

Indicações

  • Câncer esofágico

  • Doenças graves como esôfago de Barrett com displasia severa

 

Considerações Pós-operatórias
Os pacientes podem precisar de suporte nutricional, incluindo alimentação por sonda até a recuperação adequada da função esofágica.

ESOFAGECTOMIA PRONADA

A esofagectomia em posição pronada é uma técnica cirúrgica em que o paciente é colocado de bruços, oferecendo vantagens em termos de acesso ao esôfago e menor risco de complicações pulmonares.

 

Benefícios

  • Melhor visualização e acesso ao campo cirúrgico

  • Redução do risco de complicações respiratórias pós-operatórias

 

Considerações Pós-operatórias
Os cuidados pós-operatórios são semelhantes a outras técnicas de esofagectomia, com foco em recuperação nutricional e monitoramento de complicações.

COLECTOMIA

COLECTOMIA

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A colectomia é uma cirurgia que envolve a remoção de parte ou de todo o cólon (intestino grosso). Este procedimento é indicado para tratar várias condições intestinais graves e pode variar em extensão conforme a necessidade médica.

 

Tipos de Colectomia

  • Colectomia Total: Remoção de todo o cólon, geralmente indicada para doenças extensas como a colite ulcerativa ou a polipose adenomatosa familiar.

  • Colectomia Parcial (Segmentar): Apenas uma parte do cólon é removida, como na colectomia direita ou esquerda, dependendo da localização da doença.

  • Colectomia Proctocolectomia: Remoção do cólon e do reto, frequentemente seguida pela criação de uma ileostomia ou bolsa ileal.
     

Indicações

  • Doenças inflamatórias intestinais (colite ulcerativa, doença de Crohn)

  • Câncer de cólon

  • Obstruções intestinais

  • Diverticulite severa
     

Considerações Pós-operatórias
Pacientes podem necessitar de adaptações dietéticas e, em alguns casos, viver com uma ileostomia ou colostomia, dependendo da extensão da cirurgia.

HEPATECTOMIA
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HEPATECTOMIA

A hepatectomia é a cirurgia de remoção de parte ou de todo o fígado. O fígado é um órgão vital para a desintoxicação, produção de proteínas, e metabolismo de nutrientes.

 

Tipos de Hepatectomia

  • Hepatectomia Parcial: Remoção de uma seção do fígado, geralmente um lobo, mantendo o restante saudável.

  • Hepatectomia Total: Remoção completa do fígado, seguida de transplante hepático.
     

Indicações

  • Tumores hepáticos (benignos ou malignos)

  • Metástases hepáticas de outros cânceres

  • Doenças hepáticas como cistos ou abscessos

 

Considerações Pós-operatórias
A regeneração do fígado saudável é possível, mas o acompanhamento é crucial para monitorar a função hepática e prevenir complicações.

PANCREATECTOMIA

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PANCREATECTOMIA

A pancreatectomia é uma cirurgia que envolve a remoção de parte ou de todo o pâncreas. Este procedimento é indicado para tratar diversas condições pancreáticas graves e pode variar em extensão conforme a necessidade médica.

 

Tipos de Pancreatectomia

  • Pancreatectomia Total: Remoção de todo o pâncreas. Este procedimento é relativamente raro e geralmente reservado para casos de doenças malignas ou geneticamente predispostas que afetam todo o órgão.

  • Pancreatectomia Parcial (Segmentar): Apenas uma parte do pâncreas é removida. Isso pode incluir:

  • Pancreatectomia Distal: Remoção da parte do pâncreas que se estende para o lado esquerdo do corpo, com frequência incluindo o baço.

  • Pancreatectomia Central: Remoção de uma seção média do pâncreas, preservando as partes proximais e distais.

  • Pancreatoduodenectomia (Procedimento de Whipple): Remoção da cabeça do pâncreas, parte do duodeno, vesícula biliar e, às vezes, parte do estômago. Este procedimento é frequentemente utilizado para tratar câncer de pâncreas localizado na cabeça do órgão.

 

Indicações

  • Câncer de Pâncreas: Principal indicação para pancreatectomia, especialmente se diagnosticado em estágio inicial.

  • Pancreatite Crônica: Em casos severos onde o manejo clínico falhou.

  • Tumores Pancreáticos Benignos ou Císticos: Que apresentam risco de malignização ou causam sintomas.

  • Lesões Traumáticas: Em alguns casos de trauma abdominal severo envolvendo o pâncreas.

 

Considerações Pós-operatórias

  • Adaptações Dietéticas: Pacientes podem necessitar de suporte nutricional e ajustes na dieta devido à alteração na função digestiva, uma vez que o pâncreas é crucial para a digestão de gorduras e proteínas.

  • Controle Glicêmico: A remoção do pâncreas pode levar à diabetes, exigindo monitoramento rigoroso e, possivelmente, terapia com insulina.

  • Suporte Enzimático: Pode ser necessário o uso de suplementos de enzimas pancreáticas para auxiliar a digestão.

  • Acompanhamento Multidisciplinar: Incluindo endocrinologistas, nutricionistas e gastroenterologistas para otimizar a recuperação e a qualidade de vida pós-cirurgia.

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ENDOMETRIOSE INTESTINAL

ENDOMETRIOSE

A endometriose intestinal ocorre quando o tecido endometrial se implanta na superfície do intestino, causando dor e disfunção intestinal.

 

Sintomas

  • Dor abdominal e pélvica

  • Alterações intestinais (diarreia, constipação)

  • Sangramento retal, especialmente durante a menstruação

 

Tratamento

  • Medicamentos: Terapia hormonal para suprimir o crescimento do tecido endometrial.

  • Cirurgia: Remoção do tecido endometrial do intestino, que pode envolver reseção do segmento afetado.
     

Considerações Pós-operatórias
Tratamentos cirúrgicos visam aliviar os sintomas e preservar a função intestinal, mas podem necessitar de acompanhamento contínuo.

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Dr. Nehad Yusuf Nimer - CRM 8480/RQE 4244 (Diretor Técnico)

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